Entidades de Interesse Social, sem fins lucrativos, também devem prestar contas e estão sujeitas às normas contábeis. A regra traz um grande benefício à população: a transparência.
Por outro lado, as organizações se asseguram de possíveis acusações e problemas derivados do sigilo bancário (além, obviamente, de garantir seu funcionamento legal).

Associações, fundações, entidades assistenciais, organizações não governamentais, por aí vai: todos estes termos podem ser utilizados para designar grupos que primam pela manutenção e garantia dos direitos humanos e que, por mais que divirjam em meios, encontram-se sempre nos fins, a contribuição para a sociedade.

Essas ONGs (Organizações Não Lucrativas) compõem o Terceiro Setor e são mantidas por iniciativas privadas. A desconfiança da população pode gerar problemas às entidades filantrópicas, sendo também um dos maiores desafios enfrentados por elas.

A função da contabilidade

É justamente por isso que a contabilidade é o braço direito dessas instituições, atuando como instrumento para auxiliar na administração dos recursos disponibilizados a elas.

Algumas associações, por exemplo, necessitam de autorização estatal para atuar (é o caso de sindicados, sociedades cooperativas, etc). Esse processo também deve ser intermediado por um escritório de contabilidade, que cuidará do encaminhamento de documentos, registro em cartório e cumprirá todos os outros requisitos para garantir a manutenção do grupo.

A Intercontrol possui vasta experiência no segmento, atuando em conjunto com diversas organizações.